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Sofrimento: a didática que emerge do ventre do peixe

Diego Venancio
06/07/2020
O sofrimento imposto a Jonas serviu para que ele conhecesse a Deus e entendesse, ao mesmo tempo, a sua justiça, autoridade e santidade.


Quando falamos em sofrimento, logo pensamos em Jó. Não se pode falar de Jó sem lembrar do quanto ele sofreu. Mas quero falar do sofrimento, de forma didática, a partir da história de Jonas, narrada em seu livro da Bíblia.

Dois capítulos iguais?

Vamos ver o que diz o capítulo 1 de Jonas:

“Veio a Palavra do Senhor a Jonas, filho de Amitai, dizendo:
Dispõe-te, vai à grande cidade de Nínive e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até mim.
Jonas se dispôs, mas para fugir da presença do Senhor, para Társis; e, tendo descido a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem e embarcou nele, para ir com eles para Társis, para longe da presença do Senhor”. (Jonas 1.1-3)

Ao lermos o capítulo 3 do mesmo livro, este parece uma reexposição do capítulo 1. Vamos ver:

“Veio a Palavra do Senhor, segunda vez, a Jonas dizendo:
Dispõe-te, vai à grande cidade de Nínive e proclama contra ela a mensagem que eu te digo.” (Jonas 3.1-2)

A mesma história contada duas vezes?

Apesar de parecer que ambos os textos contam a mesma história, pois são muito semelhantes, não se trata disso.
Entre os acontecimentos dessas duas narrativas, Jonas desobedece o Senhor, tenta ir para Tarsis ao invés de ir para onde o Senhor havia ordenado que fosse. No caminho, o navio em que está, enfrenta uma tempestade. Ele é jogado ao mar para salvar o navio e engolido por um grande peixe. Durante os 3 dias em que permanece no ventre desse peixe, Jonas se arrepende, ora ao Senhor e é vomitado em uma praia. Agora, sim, chegamos ao capítulo 3.

A diferença entre as narrativas

Quero destacar a diferença que o autor de Jonas deseja estabelecer entre essas duas narrativas. Essa diferença, encontramos no versículo 3 de Jonas capítulo 3:

“Levantou-se, pois Jonas e foi a Nínive, segundo a Palavra do Senhor…” (Jonas 3.3)

Na versão Almeida Século 21, essa diferença fica ainda mais evidente. Aqui diz que Jonas foi imediatamente. Vamos ler?

“Jonas foi imediatamente para Nínive, segundo a palavra do SENHOR….” (Jonas 3.3)

Imagino que a pergunta que vem à sua mente, nesse momento, seja:
– Por que Jonas não obedeceu da primeira vez? Porque ele teve que passar por todo aquele sofrimento?

Voltando ainda mais na história

Talvez possamos voltar ainda mais longe na história e perguntar a Adão:
– Adão, por que você não obedeceu na primeira?
Talvez você, também, deva perguntar a si mesmo porque você não obedeceu na primeira.

Não se desespere

Bem, eu não quero que você se desespere. Por isso já antecipo que o nosso Salvador Jesus Cristo obedeceu em tudo perfeitamente, na primeira e única vez. E todos nós, os crentes, estamos representados Nele diante do nosso justo Deus.
Agora, mais uma pergunta:
– Por que nós temos essa disposição imediata em desobedecer, em ir para a direção oposta àquilo que Deus nos ordena?
Foi isso o que Jonas fez.

Porque desobedecemos?

Em 1 Coríntios 2.9, o apóstolo Paulo, citando Isaías, nos dá uma luz a esse respeito. Ele diz assim:

“mas, como está escrito: Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam.” (1 Coríntios 2.9)

Na versão Almeida Século 21, há uma importante ênfase:

“Mas, como está escrito: As coisas que olhos não viram, nem ouvidos ouviram, nem penetraram o coração humano, são as que Deus preparou para os que o amam.” (1 Coríntios 2.9)

O que este texto está querendo dizer é que, o homem natural não pode compreender absolutamente nada daquilo que Deus revelou de maneira natural. O que Deus preparou para essa história que se inicia neste plano e tem seu desfecho na eternidade, não está no coração humano.

A revelação de Deus

É certo que muitas coisas já foram reveladas ao coração daquele que foi regenerado. A Escritura é a revelação suficiente de Deus para que entendamos o Seu plano para o resgate do homem. Esse plano foi criado com duas finalidades: para livrar o homem do seu pecado e prepará-lo para a eternidade.
Já a revelação de Deus é completa e suficiente, mas não se sobrepõe a Deus e ao Seu plano, já que é Ele quem dirige todos os eventos da nossa existência.

O teatro de Deus

Mark Talbot apresenta, no livro “Com Calvino no Teatro de Deus”, organizado pelo John Piper, uma metáfora. Nela, este mundo é apresentado como um palco, ou melhor, um lugar onde é montado o teatro de Deus. Todos nós vivemos neste palco, como atores, mas Deus é o autor. Nós interpretamos aquilo que Deus escreveu para o Seu próprio teatro.
Mark Talbot diz:

“Vamos descrever nós mesmos como quebrados. Todos nós, inclusive Calvino, somos atores desse palco quebrado.
O pecado de nossos primeiros pais infectou todos nós e, por isso, somos enfermos e infiéis, mesmo que sejamos regenerados. Para usar a moderna linguagem psicológica, cada um de nós carrega a sua própria bagagem, o próprio peso pessoal e específico de dano e pecado. E isto nos torna, não apenas mal equipados para reagir bem às dificuldades e perigos encontrados no palco quebrado, mas, também, significa que a nossa atuação pode ser comprometida a qualquer momento por males espirituais, morais, cognitivos, e estéticos que tendem a fluir de nós.
Somos maus atores, não somente no sentido de que, às vezes, agimos ou reagimos mal, mas, também, no sentido de que consistentemente encenamos mal.
Combinada, toda essa quebradeira, externa e interna, significa que, a partir das nossas perspectivas humanas limitadas, o nosso caminho à frente, pelo mundo, é tão incerto e propenso a resultar em desastre de um tipo ou de outro, como um esquiador ,com o joelho quebrado ou as costas ruins, que resolve esquiar por grandes rampas. A questão não é se ele vai cair, mas quando.” (Mark Talbot)

O que eu quero enfatizar, aqui, é que, agora, somos dependentes da ação do Espírito Santo. Agimos, cotidianamente, confirmando a vontade de Deus em nosso coração.

Somos dependentes do Espírito Santo

Por isso, não pode existir crentes que não oram. Não pode haver crentes que não buscam a Deus nas suas tomadas de decisão. Não pode existir crentes que julgam saber exatamente para onde vão e como vão fazer certas coisas.
Todos nós, somos dependentes da ação do Espírito Santo. É Ele quem revela, a nós, a vontade de Deus, que não está naturalmente nos nossos corações.
A vontade de Deus, para nós, é loucura. A vontade de Deus é loucura para o nosso coração. Viver sob a orientação do Espírito Santo de Deus é viver como louco para esse mundo. E isso é tudo o que não queremos.
É aí que entra a didática de Deus, para que nos tornemos aquilo que Ele decretou que sejamos. Essa didática é a didática do sofrimento.

A didática do sofrimento

O sofrimento imposto a Jonas serviu para que ele conhecesse a Deus. Foi fundamental para que ele entendesse, ao mesmo tempo, a Sua justiça, autoridade e santidade, como também a Sua misericórdia e a Sua bondade.
O capítulo 3 de Jonas apresenta um Jonas quebrado. E exatamente por isso, um Jonas obediente.
No capítulo 3 de Gênesis, descobrimos como nasce essa didática aplicada através do sofrimento. Ali, temos 4 personagens: a serpente, a mulher, o homem e Deus.

Uma acareação

Após o pecado, Deus faz uma acareação entre dois desses personagens, perguntando o que aconteceu, ao homem e à mulher. À serpente, a terceira personagem, Ele apenas dirige uma maldição por estar, ela, em uma condição de rebelião contra Deus.

A pena capital

A morte é a primeira das penas impostas ao casal por causa da lei de Deus, expressa por Ele próprio:

“mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” (Gênesis 2.17)

A pena adicional de Eva

À mulher é dada algumas penas adicionais: a multiplicação das dores da gravidez e as dores ao dar à luz.
A relação com o marido não será algo natural e voluntário, como antes. Agora, será algo custoso, numa relação difícil. O marido terá autoridade sobre ela e o pecado vai subverter a naturalidade dessa relação.
O pecado fará com que o homem entenda autoridade como sendo autoritarismo, escravidão. A mulher entenderá a submissão como uma sujeição injusta e imprópria.

A pena adicional de Adão

Para Adão, o sofrimento vem em forma da luta que ele teria que travar diariamente para conseguir o sustento, durante  toda a sua vida.
Alguém tem dúvidas de que sustentar a vida é difícil? Ou o chefe é ruim, ou o trabalho é ruim, ou é a empresa, ou as condições, ou é a remuneração que é ruim. Sempre teremos motivos para sofrer por causa do nosso sustento.
A terra produzirá sofrimento ao homem por causa do trabalho. O ambiente que circunda a vida do homem, agora é hostil, cercado de todo o tipo de sofrimento. A morte passou a fazer parte da sua vida.

Sofrimento até retornarmos ao pó

Com sofrimento comeremos o nosso pão, até retornarmos ao pó.
O sofrimento, torna-se, então, uma ferramenta usada por Deus no seu teatro.
Vou citar mais um trecho do livro “Com Calvino no Teatro de Deus”, que mencionei e citei acima:

“Calvino declara que “não há nada” em toda a dispensação dos eventos humanos que Deus “não ajuste da melhor maneira” e que não “reflita” a glória de Deus, apesar do fato de a Escritura não encobrir os pecados e o sofrimento do nosso mundo.
Em adição ao seu registro do pecado, que mergulhou nosso mundo em aflição, a Escritura é cheia de relatos como o plano de Rebeca e Jacó para defraudar Esaú de sua benção, o adultério de Davi com Bate-Seba e sua subsequente traição a Urias, a infidelidade de Gômer a Oséias, as conspirações dos fariseus contra o nosso Senhor e a deserção de Demas. Ela também registra eventos que causaram grande sofrimento: guerras, fomes, incesto, tornados e terríveis enfermidades…
No entanto, diante de tudo isso, Calvino afirmou que Deus governa a natureza e “todas as naturezas”, inclusive a humana e nossas naturezas individuais.
Por causa do que lia na Escritura, Calvino estava certo de que nada acontece no mundo natural ou no mundo humano que esteja fora das mãos providenciais de Deus.” (Mark Talbot)

A causa do sofrimento

O pecado, então, é a causa primeira para o sofrimento humano. Após serem achados em pecado, desmascarados pelo próprio Deus, Ele os veste adequadamente.
A partir desse momento, só podemos nos relacionar com Deus através de um mediador. Essa ideia vai se apresentando e se desenvolvendo até que fica totalmente estabelecida com a chegada da lei.
A questão agora é: por que Deus colocaria essas condições de sofrimento na vida do homem? Seria por causa de um senso de humor sádico? Ou seria um castigo para punir a desobediência?
Vou apresentar algumas razões pelas quais o sofrimento foi inserido na vida do homem.

Deus assim o quis

A primeira razão pela qual o sofrimento foi inserido na nossa vida é porque Deus quis contar a história dessa maneira.
Na visão de Deus, não existe um plano B. O plano de Deus não deu errado. Ele não promoveu uma espécie de adaptação improvisada da história como se, diante da surpresa do pecado, tivesse feito o que deu para fazer. Não!

Temos duas formas de reagir

Deus estabeleceu o sofrimento como uma espécie de plataforma sobre a qual a vida humana se desenvolveria. Diante dessa plataforma contada pela Escritura, temos duas formas de reagir diante da vida: com bom ânimo ou com cinismo.
O nosso Senhor nos encoraja a ter bom ânimo:

“Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.” (João 16:33)

Mas outros preferem um comportamento cínico diante da vida. Por cínico, classifico aquele que se julga autosuficiente, mas que, diante das incongruências da sua vida, passa a viver hipocritamente, escondendo, ou jogando para debaixo do tapete os seus problemas.

Jogando para debaixo do tapete

Quando jovens, temos o hábito de pecar, fazer as besteiras na vida e ir jogando tudo para debaixo do tapete. Nós cavamos um buraco e vamos entulhando nossos problemas lá. Cremos, piamente, que podemos deixar as coisas no esquecimento.
Mas, como o passar dos anos, começamos a tropeçar no tapete. Embaixo dele está lotado de tal forma que, agora, não é mais possível esconder.
No final, vamos ter que enfrentar todos os nossos fantasmas. Mas a única maneira de lidarmos com estes fantasmas que nos assombram é nos colocando aos pés de Cristo, lançando nosso fardo aos Seus pés. Vamos perceber que abraçar uma vida de aflição com Cristo e por Cristo faz toda a diferença.

Para evidenciar um caminho de perfeição

A segunda razão pela qual o sofrimento foi inserido na vida do homem foi para que um caminho de perfeição fosse evidenciado. A distinção e o antagonismo de naturezas ficou evidente: de um lado vemos a Santidade de Deus, e do outro, a pecaminosidade do homem.

Para evidenciar a necessidade de um salvador

O sofrimento foi inserido na vida humana para que, mergulhado em dor e miséria, o homem viesse a sentir a necessidade de um salvador.

Para sentirmos afinidade com o nosso Salvador

O sofrimento foi inserido em nossa vida para que, no nosso resgate, o nosso Salvador tivesse total afinidade conosco, conhecendo na Sua própria carne o sofrimento que era nosso.

“Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado,
a fim de que o preceito da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito.” (Romanos 8:3,4)

Para evidenciar o plano temporal

Deus inseriu o sofrimento na vida dos homens para evidenciar o plano temporal dessa história que, conforme vemos em 2 Coríntios 4.17-18,  aponta para a eternidade.

“Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação,
não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas.” (2 Coríntios 4.17-18)

Para nos conformar à imagem de Cristo

O sofrimento colocado por Deus nas nossas vidas tem, ainda, a função de nos disciplinar e nos conformar à imagem de Cristo. Essa imagem é a do servo obediente, que sofre e padece para glorificar o Pai.

“Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,
pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus;
antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana,
a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz.” (Filipenses 2.5-8)

Ele deseja que sejamos conforme à imagem do seu Filho:

“Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.
Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho.” (Romanos 8.28-29)

Queremos fugir do sofrimento

Temos uma tendência a rechaçar e fugir, a todo custo, de todo sofrimento. A nossa geração não suporta mais um mínimo de frustração e sofrimento. Nem o merthiolate arde mais!
Como já disse antes, o plano perfeito de Deus não está no nosso coração. O sofrimento é a ferramenta usada por Deus para nos trazer para o Seu plano perfeito e eterno.
O meu propósito com esse texto é o de que você se anime diante dos momentos de adversidade. Mas não só isso. Que você possa compreender algumas coisas.

O preço da traição a Deus

Quero que compreenda que os sofrimentos, provenientes do pecado, servem para olharmos para o quanto custa trair a Deus. Nós somos tão pecadores que chegamos ao ponto de nos enganar quanto à interpretação do sofrimento na nossa vida.
O arrependimento verdadeiro é aquele que nos leva a lamentar o fato de termos traído a Deus e a sua glória. Isso é muito pior do que se arrepender por suas perdas pessoais, provenientes da desobediência.
O maior dos sofrimentos conquistou a maior das justiças. Jesus Cristo se fez servo sofredor. O Deus encarnado se humilhou. Mesmo tendo toda a glória, sofreu uma morte horrível. E o pior, não recebeu o crédito da maior parte dos homens.

Podemos olhar para o Reino

O sofrimento deve nos levar ao ponto de nos esquecer dessa pobre e miserável realidade. Deve fazer com que possamos olhar para o Reino, como Paulo fez na prisão enquanto escrevia aos Filipenses.
A história de Jonas, no capítulo 3 do livro que leva o seu nome, nos prova que os planos de Deus estão distantes do nosso coração.
Ao examinarmos os versículos de 5 a 10, vemos que Jonas jamais poderia imaginar que Deus, o Deus de Israel quisesse salvar um povo incircunciso e inimigo do Seu povo.
Quem poderia imaginar que Deus queria nos salvar dos nossos pecados?
Jonas não podia.
Quem poderia imaginar que nós seriamos salvos?

A perfeição e a sabedoria do Senhor

Temos um Deus que conhece a nossa aflição como ninguém. Ele é o Deus bondoso e misericordioso. Quando estivermos diante Dele, vamos falar como Jó diante da perfeição da sabedoria do Senhor:

“Bem sei que tudo podes, e nenhum dos teus planos pode ser frustrado.
Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te veem.
Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na cinza.” (Jó 42:2,5,6)

Quem nos separará do amor de Cristo?

“Se Deus é por nós, quem será contra nós?
Aquele que não poupou seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente todas as coisas?
Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada?
Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.
Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes,
nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Romanos 8.31b 32, 35, 37-39)

 

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